quarta-feira, 22 de outubro de 2008

...mais ou menos...



Esses dias, eu, na minha extrema função de estagiário, andei meio perdido.

Meu chefe me mandou analisar uns processos na Justiça do Trabalho e assim eu fiz... Contudo, quando estava de saída da justiça, que funciona no 4º andar de um shopping (idéia de doido), liguei para o responsável pelos meus vencimentos e disse a conclusão que tinha tirado da análise que tinha feito dos processos, agora era só ir para casa certo??

Errado. Ele me mandou voltar lá e perguntar um bocado de baboseira ao serventuário que nem pra ele fazia sentido.

Meu chefe tinha visto no relógio que ainda faltava uma hora para meu expediente terminar e começou a arrumar trabalho pra preencher o tempinho restante... Tudo isso para não me dispensar...

Eu sei... eu sei... ele quem me paga, então tenho que obedecer...
mas cá pra nós, que merda velho!

Pois bem, em suma, fiquei feito barata tonta, a mando do querido chefe, só para satisfazer o monossílabo dele...

Vida de escraviário é uma merda mermo...

Post dedicado: Meu chefe

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Loucuras de cada dia


Aproveitando o que fora postado no blog de Waltinho Rabelo, parei para imaginar o que de verdadeiramente louco eu vinha fazendo em minha vida.


Descobri que, além de induzir uma amiga entrar no banheiro masculino por mera fraude, ando fazendo algumas peripécias até engraçadas...


Quem sabe esses dias eu passo a relatadas aqui.


Post dedicado: Gaby Santos

terça-feira, 14 de outubro de 2008

F5


Estou atualizando minha vida. Como passa o tempo e "notícia velha irrita muita gente", eu procuro atualizar minha vida a cada momento.


"Dar um F5" é ter a certeza de que algo de bom aconteceu naquela situação que estava parada na janela do meu "Windows".


Às vezes, no ato de atualizar, "dar F5", encontro situações que "não respondem ao sistema". Situações que "travam" outros "programas". Privam-me de ter acesso aos meus relacionamentos. Nessa hora é preciso ter coragem de dar um "Ctrl + Alt + Del", bloquear situações, fechar janelas. E se preciso for, "desligar" ou fazer "logoff".


Lembro-me do passado como um aprendizado, não como uma prisão; vivo o presente semeando no hoje os frutos do amanhã. E deixo "arquivado" aquilo que me promove como pessoa. Revejo atitudes, analiso se algo não precisa ser mudado; se descobrir que sim, procuro não me envolver com a angústia, e sim, com a serenidade que é o primeiro passo para que a mudança ocorra.


"Lixeiras" também precisam ser esvaziadas. É preciso ter coragem de "formatar" nossa história. Só o fato de termos esperança, faz com que nos predamos ao nosso passado de forma visceral. Vivo o luto, porque se não chorarmos nossas dores, não podemos fechar um ciclo e iniciar outro, e a vida é constante renovação.


Então, não paralisemos nossos passos nem nos tornemos descrentes; aprendamos a viver. Um novo "comando" pode ser dado!


"Aumente a memória de seu relacionamento com Deus e compartilhe com os que ama aquilo que foi registrado em seu coração".


Creia: ser gente é ter capacidade de dar "ESC" quando precisar; "F5" a cada dia, e também "reiniciar" quando tudo deu errado, na certeza de que novas "janelas" lhe são oferecidas.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Procedimentos

Não sou desses que vivem um eterno teatro, onde esquecem que nem sempre o espetáculo não prenderá o olhar do público. Também não sou daqueles de prestar atenção ao besteirol dos comerciais, onde a força do hábito me leva a crer que todos eles querem me ludibriar, mostrando a belaza até do que é infinitamente feio.

Por outro lado, tenho comtemplado a vida de forma distinta do que via antes. Agora nem vejo tanta coisa, mas ouço sons que me elevam aos pensamentos mais sinceros. E nessa atenção redobrada aos ouvidos acabei por sentir algo interessante.

A idéia é a rotina do papel
O céu é a rotina do edifício

O inicio é a rotina do final

A escolha é a rotina do gosto
A rotina do espelho é o oposto

A rotina do perfume é a lembrança
O pé é a rotina da dança

A rotina da garganta é o rock
A rotina da mão é o toque

Julieta é a rotina do queijo
A rotina da boca é o desejo

O vento é a rotina do assobio
A rotina da pele é o arrepio

A rotina do caminho é a direção

A rotina do destino é a certeza
Toda rotina tem a sua beleza.

(Daniel Mattos e Paulo Leite)

terça-feira, 26 de agosto de 2008

CARA OU COROA


De uns tempos pra cá fiquei feliz com minha intimidade com as palavras, num sei se pelo fato do trabalho, que envolve escrita sempre, ou pelo acesso diário ao blog “crônica do dia”, onde me sinto verdadeiramente em casa.

OBS.: tomei o cuidado de colocar o link ali no canto inferior direito.

E pensando sobre os atos majoritários de minha vida, descobri que ainda falta muito para me tornar mais completo.

É fato que já fiz listas da minha vida, daquilo que deveria acontecer e das situações mais saborosas que me ocorreram, contudo sinto que muito ainda me falta. É verdade que tenho medo da rotina, mas sou extremamente acomodado e nessa contradição sem perdão ando querendo mudanças. Acredito que meu medo do que é em geral trilhado maquinalmente, pela força do hábito, vem vencendo essa disputa.

Quero tantas coisas que venho querendo abraçar o mundo com as pernas, esquecendo de verificar em mim o que realmente quero além da mudança do que já se tornou comum.

Esquisito isso, só o fato de eu escrever já dá nisso, está tudo muito complicado.

Entretanto, fazendo uma busca nos meus impulsos, no que me estimula, descobri que em rigor são meus amigos que fazem isso por mim, que me transformam e nessa metamorfose constante, tudo hoje me instiga para o diferente, para o anormal, mas nada fugindo da minha realidade natural... sou muito acomodado...
Descoberta de hoje: penso bastante antes de qualquer decisão.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

DO CÓDIGO

DECLARAÇÕES DOS DIREITOS DO POETA

Artigo I
Todo poeta tem direito ao silêncio. A fazer. A escutar. A esculpir. Silêncio. Todo poeta tem direito ao calado. Ao mudo. Ao invisível. Ao fantasma. Todo poeta tem direito ao nada.

Artigo II
Todo poeta tem direito à Lua. À mãe. Às mulheres de fases. Às musas inspiradoras. Às noites. Todo poeta tem direito às lobas. Aos uivos. À música. À inspiração. Todo poeta tem direito a um poeta do sexo composto.

Artigo III
Todo poeta tem direito à delicadeza. Ao sexo com amor. Suave. Lento. Todo poeta tem direito às preliminares sem sexo. Ao amor platônico. Ao amor cortês. Todo poeta tem direito a um amor qualquer.

Artigo IV
Todo poeta tem direito a miragens. A olhar uma coisa e ver outra. A transformar pedra em poesia. Todo poeta tem direito à loucura. Ao internamento. Ao pátio. Ao choque etérico.Todo poeta tem direito ao delírio. Ao surto. Ao alvoroço. Todo poeta tem direito ao torto.

Artigo V
Todo poeta tem direito aos caminhos. A pular muros. A abrir buracos. A cruzar cercas. Todo poeta tem direito ao relento. Ao passo de tartaruga. Ao atraso. Todo poeta tem direito ao acaso. Às oportunidades. Às possibilidades. Aos desvios. Todo poeta tem direito aos descaminhos.

Artigo VI
Todo poeta tem direito ao passado. Ao que foi sem deixar de ser. Ao que nunca houve, mas deveria ter havido. À memória inventada. Todo poeta tem direito à alma fotografada. À câmara escura. Ao negativo. Ao olvido. Todo poeta tem direito ao perdido.

Artigo VII
Todo poeta tem direito à infância. Ao seio. Ao colo. Ao cheiro. Todo poeta tem direito ao jogo. À brincadeira. À besteira. Ao trocadilho. Todo poeta tem direito à rua. Ao campo. Ao sereno. Todo poeta tem direito ao brinquedo.

Artigo VIII
Todo poeta tem direito ao futuro. À brecha no escuro. Ao buraco da fechadura. Todo poeta tem direito ao sono. Ao sonho dormindo. Ao sonho acordado. Ao sonho assanhado. Todo poeta tem direito ao perfeito. Ao seu jeito. Ao defeito. Todo poeta tem direito ao esquerdo.

Artigo IX
Todo poeta tem direito à rima. À prima. Às meninas. Todo poeta tem direito ao verso. À frente. Ao lado de cá e ao lado de lá. Todo poeta tem direito ao avesso. Ao branco. Ao preto. Aos lilases. Todo poeta tem direito a explosões solares.

Artigo X
Todo poeta tem direito à palavra. Ao dicionário e à gramática. À exceção e à licença. Todo poeta tem direito ao símbolo. Ao signo. Ao zodíaco. Todo poeta tem direito à metáfora. Ao dentro do fora. Ao fora do dentro. Ao neologismo. Todo poeta tem direito ao umbigo.

Artigo XI
Todo poeta tem direito ao ócio. Ao vício. Ao troço. Todo poeta tem direito ao descanso. E ao descanso do descanso. Ao enfado criativo. Todo poeta tem direito às redes. Às varandas. Aos cochilos. Todo poeta tem direito ao mimos. Aos regaços. Aos mamilos. Todo poeta tem direito ao tranqüilo.

Artigo Final
Todo poeta tem direito à paz. Ao canteiro. Ao carinho. Em um poeta — por direito, se não por favor — não se bate nem com a palavra Flor.

(Eduardo Loureiro Jr.)

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Fragmentos

"Eram quase ave-marias. A sombra do crepúsculo ia de manso derramando-se pelas devesas silenciosas. A favor daquela funda e solene mudez, ouvia-se o débil marulho das águas do ribeiro, escorregando sob a úmida e sombria abóbada do vergel; um sabiá, pousado na mais alta grimpa da paineira, mandava ao longe os ecos do seu hino preguiçosamente cadenciado, com que parece estar acalentando a natureza prestes a adormecer debaixo das asas próprias da noite."

(O seminarista - Bernardo Guimarães;1872 )

terça-feira, 20 de maio de 2008

Da série "crônicas que vi por ai" (primeira parte)


Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, levanta os braços,sorri e dispara:
"eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também".

No entanto, passado o efeito do uí­sque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapeuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.

A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animada­ssimas é legal? Evidente que sim. Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, onde "toda ação tem uma reação".

Agir como tribalista tem consequencias, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de lí­ngua, namorar e não ser de ninguém.

Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair muitas vezes com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra,etc, etc, etc. Embora já saibam namorar, "os tribalistas" não namoram.

Ficar, também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é "namorix". A pessoa pode ter um,dois e até três namorix ao mesmo tempo. Dificilmente esté apaixonada por seus namorix, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho. Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu, afinal, não estão namorando.

Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança? A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim como se deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga somente o lado negativo das relações mais sólidas.

Desconhece a delí­cia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçados,roçaando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.

Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer bom dia, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter"alguém para amar".

Já dizia o poeta que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocí­nio, esbarraremos na lição que nos foi passada nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio a confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram (pais e mães dos adeptos do tribalismo), vendem na maioria das vezes a idéia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras. Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição.

No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram.
Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a"comer sal junto até morrer".

Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as licões que nos chegam. A questão não é causal, mas quem sabe correlacional.

Podemos aprender a amar se relacionando.
Trocando experiências,afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optarmos.

E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém.
É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento... É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponí­vel de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.

Ser de todo mundo, não ser de ninguém, é ao mesmo que não ter ninguém também... é não ser livre para trocar e crescer... É estar fadado ao fracasso emocional e a tão temida solidão..........

(Crônica de Mônica Montone)

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Cinema Nacional

"Acho que exilado quer dizer, ter uma pai tão atrasado mais tão atrasado que nunca mais volta para a casa"
Filme: O ano em que meus pais saíram de férias

sábado, 12 de janeiro de 2008

Se eu me conhecesse...



Estive pensando se eu realmente me conhecia, principalmente com relação a sexualidade em si. Depois de umas conversas que tive hoje, acabei por perceber que a sexualidade é bem mas importante do que eu achava...

Acredito que a idéia do conhecimento sexual não está propriamente dito no ato, mas sim no pensamento de realizá-lo, no valor a ser dado ao contexto por completo, no sentimento em si... não falo de amor, falo de respeito, paciência e sensibilidade...

Respeito para com a parceira, paciência para saber conhecer o real sentido da coisa e sensibilidade para perceber qual será o dia, local e hora certa para a realização do ato.

Isso sim é amor... o sexo perfeito!

Quando falo de dia, local e hora não falo de sexo marcado... e sim da percepção do contexto formalizado... do reconhecimento por parte do casal que o momento chegou... que apartir daquela ocasião os dois estão prontos para o feito.

Assim, sei que, se eu me conhecesse melhor, poderia parar de comprar bonecas infláveis!

Oo
(brincadeira galera... fiquei inspirado com o cara do BBB-8 falar que é boiola pro brasil todo... o cara tem que ser muito macho pra falar aquilo!)

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Das fotos velhas: capítulo seguinte


Ainda nas fotos antigas... ainda de brinco! Essa ai é no CEPRAMA...

Uma antiga fábrica daqui de São Luis, hoje funciona como um mercado de artesanato!

Foto: Eu com uma cara de pombo alegre!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Das fotos velhas: primeira parte


Achei umas fotos das antigas aqui no pc da minha irmã!

Vou ver se posto algumas aqui!

Essa é a primeira delas, Ela e Ele!

domingo, 6 de janeiro de 2008

Nascimento de Isis


O nascimento dessa minha sobrinha postiça me fez pensar em algumas questões nunca antes percebidas.

Em primeiro momento descobri que estou bastante velho uma vez que meu grande amigo engoliu um bebê! Essas coisas só se tem depois de muita conversinha com as mulheres. Elas puxam vc pra um quarto e fazem vc engolir um, deve ser legal... nos filmes, o cara sempre fica com uma cara de pombo alegre fora do normal e eu nunca, na minha idade, havia passado por uma situação parecida.

Sim... como acabei de falar... é por esse motivo que venho postar!
ÍCARO ENGOLIU UM BEBÊ!

Não se assuste, vamos andando que eu explico no caminho...

Tudo começou quando eu o convivei para um passeio na calçada da praia a fim de perder uns quilinhos ali na região do "Pânceps". Na ocasião, nosso nobre colega em questão se libertou da camiseta, diga-se de passagem estava apertada, com o intuito de realizar a caminhada mais à-vontade.

Acontece que, com essa atitude, acabei por perceber um envoltório corpulento na região abdominal onde cheguei a imaginar, na minha cabeça pensante, que era verme (isso acontece normalmente na africa... mas qualquer semelhança da cor encardida de Ícaro com os loirinhos africanos é mera coincidência). Acabei por perguntá-lo se estava com verme ou se estava com veeeeerme...

A preocupação redeou os pensamentos do meu guloso amiguinho, e este acabou por fazer uma bateria de exames onde fora detectado a presença da nossa querida Isis em seu ventre!

Olha que coisa linda... o cara com medo de uma simples caganeira foi parar numa sala de cirurgia numa daquelas camas onde o camarada fica com o monossílado pra cima com o objetivo de ter uma melhor posição para retirada do bebê...

Enfim, sem muitos rodeios, pulando a parte dos gritos de Ícaro por ser bastante constrangedor, na noite passada veio Isis com o cabelinho melado de cocô... mas sorridente! Vi logo um caroço de milho na boquinha dela (havia comido um cachorro-quente com Ícaro na noite anterior) e um cuentro marrozinho na mãozinha dela!

Assim deu-se o ocorrido! Essa menina ainda nos trará muitas felicidades! Seja bem vinda minha sobrinha! E não coma muito milho! prende o intestino... papai deve ter sofrido!

Grande abraço Ícaro e bom repouso no hipogloss!

Na foto, da esquerda para direita: Ícaro, Isis e Pablo (Grandes pessoas)